Centro de Ecologia Funcional - Ciência para as Pessoas e para o Planeta (CFE)

Este grupo está focado no funcionamento dos ecossistemas terrestres, principalmente dedicado à ecologia de comunidades e suas interações em resposta às mudanças globais.

Embora o grupo se encontre funcionalmente dividido em várias linhas de investigação (LI), há uma colaboração muito ativa entre todos os investigadores, sendo estas: LI Interações bióticas, LI Invasões Biológicas, LI Dendroecologia, LI Redes Ecológicas, LI Biogeoquímica e Alterações Globais e LI Ecofisiologia de Plantas.

Este grupo de investigação procedeu, recentemente, à expansão do seu âmbito de investigação, desde o conhecimento e compreensão crítica dos diferentes padrões de biodiversidade até uma visão integrada dos recursos genéticos endógenos no sentido de um agro-ambiente mais sustentável.

Integram-se neste as seguintes linhas de investigação (LI): LI Taxonomia e Coleções, LI Ecologia e Evolução, LI Conservação de Plantas e Recursos Genéticos, LI Fitopatologia e LI Agro-Ambiente e Serviços do Ecossistema.

Este grupo centra-se nas relações entre a biota marinha, as mudanças climáticas e as e as mudanças de cariz antropogénico. Tem interesse recente na nutrição em aquacultura e nos impactos de substâncias perigosas, que levaram à sua organização nas seguintes linhas de investigação (LI): LI Ecologia Costeira e Estuarina, LI Aquacultura e LI Segurança Ambiental e Humana.

Este grupo foca-se no desenvolvimento de investigação inovadora sobre os efeitos estruturais e funcionais dos stressores naturais e antropogénicos, a todos os níveis da organização biológica.

O grupo está organizado em três linhas de investigação (LI) que se envolvem numa intensa colaboração na procura de implementar uma abordagem holística que permita resolver problemas ambientais: LI Ecologia dos Solos, LI Ecologia de Água Doce e LI Ecotoxicologia.

Este grupo está focado no estudo de aspetos ecológicos específicos dos ecossistemas florestais, procurando o desenvolvimento de soluções e alternativas de gestão florestal. A realidade dos ecossistemas florestais no centro de Portugal é singular num contexto global, uma vez que envolve a dominância de espécies lenhosas alienígenas que são filogeneticamente muito distantes de espécies locais.

Foi criado em 2019 como resultado de um protocolo celebrado entre a Universidade de Coimbra e o Instituto Politécnico de Coimbra.

Este grupo está focado no desenvolvimento de metodologias para uso na identificação humana, na interpretação de lesões traumáticas nos ossos e na avaliação de intervalos post mortem. Estes métodos são totalmente aplicáveis a casos de cenários reais na área da antropologia forense.

Vários membros deste grupo trabalham com as autoridades responsáveis por tais casos, quer a nível nacional, quer com organizações internacionais que investigam crimes contra a Humanidade. O grupo tem contribuído grandemente para o desenvolvimento da antropologia forense e paleobiologia.

Este grupo visa o desenvolvimento e promoção de investigação baseada numa visão interdisciplinar e transdisciplinar, integrando as ciências sociais, as ciências ambientais e o conhecimento local/cultural, de modo a enfatizar as dimensões complementares do fenómeno socioambiental e a sustentabilidade, contribuindo para melhor perceber a ampla complexidade do funcionamento dos ecossistemas.

O grupo desenvolve também esforços relevantes no sentido da comunicação de ciência e diálogos entre a ciência e a sociedade, através da promoção da articulação e convergência do conhecimento, cidadania e reflexividade entre a ciência e a vida quotidiana, enfatizando as várias dimensões das questões ambientais e as ligações entre a biodiversidade e as sociedades humanas.

Este grupo tem como foco principal a História, na sua relação intrínseca com os territórios e as comunidades, compreendendo a amplitude das interligações essenciais das Ciências Sociais e das Humanidades com outras áreas disciplinares suscitadas pelos desafios societais contemporâneos em interação com a complexidade do compromisso global para a sustentabilidade.

Congrega investigadores de formação diversa em vários eixos/linhas de investigação orientados por uma agenda comum, concentrados na prossecução de programas de trabalho específicos, mantendo como elemento fundamental o diálogo transversal com as dinâmicas de investigação prosseguidas pelo CEF-UC e suscitadas pela sua missão dedicada à sustentabilidade dos territórios e ao bem-estar das comunidades. Pólo FCSH na NOVA

A linha de investigação em Bioeletrónica e Bioenergia trabalha na interface da ciência dos materiais, eletrónica e biologia. Projetamos, fabricamos e caracterizamos dispositivos e sistemas que gravam, modulam e registam a comunicação célula-célula.

O nosso objetivo é compreender os processos fundamentais da comunicação célula-célula para desenvolver melhores ferramentas para a saúde e para o meio ambiente.

Os temas de investigação incluem o desenvolvimento de dispositivos in-vitro e in-vivo que fazem interface com (1) microrganismos eletricamente ativos, como microalgas, com aplicações em bioenergia e em bloom de algas e (2) células e tecidos eletricamente ativos, com aplicações em problemas neurológicos e cancro.