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Feita de palavras e política. Nasceu e cresceu em Coimbra, a mesma cidade onde completou licenciatura e mestrado em antropologia. Passou sete anos de vida adulta em Viseu, onde trabalhou numa empresa de transporte coletivo de passageiros e como redatora de uma plataforma de informação dedicada ao interior. Ativista feminista interseccional - de muitas causas. Escreveu um primeiro poema aos 10 anos de idade e desde então nunca mais parou.
Instagram: @caroliana.7
Ana Pires nasceu numa tarde de neve e cresceu em cafés fumarentos. Vive em Coimbra, mas contrariada. Não tem gatos nem cães. Ou pássaros. Ou uma tartaruga. Ou coelhos. Aliás, detesta coelhos. Estudou várias coisas, todas diferentes, quase sempre inúteis. Gosta de andar a pé. De esplanadas com finos e tremoços. Dos amigos. De uma criança. A sua. Sabe andar de bicicleta. Vai ao teatro. Vê filmes de terror para se animar. Sabe que todas as desculpas são boas para ouvir David Bowie. Lê mais do que escreve. Afinal, ler é também escrever. Sussurra para si própria ou para os botões. Depende dos dias, mas em boa verdade, prefere as noites.
escritora, nômade, artista visual, jornalista. nasceu no Brasil, se formou em Jornalismo e, com o tempo, assumiu a Poesia: há 5 anos inaugurou uma vida de saraus, slam poetry, publicação em revistas literárias e oficinas de escrita. hoje faz Mestrado em Escrita Criativa na Universidade de Coimbra, integra a equipe de poetas do portal Fazia Poesia e escreve a newsletter literária com verso. criou a fanzine ouriço e o sarau do ouriço, ambos com realização em Coimbra.
https://linktr.ee/amanda_santo
instagram: @amanda_santo
É licenciada em Língua Inglesa e respectiva Literatura pela Universidade
de Brasília, Mestre em Linguistica Aplicada pela Universidade de Sydney, Pós-graduada em
Gestão escolar e Arteterapia e Mestre em Escrita Criativa pela Universidade de Coimbra.
Educadora e formadora de professoras há mais de 20 anos é, também, escritora de crónicas,
contos, ficção infantil/ juvenil e poesia. Dinamiza um grupo de Escrita Criativa em Coimbra.
Algumas das suas publicações incluem Corpoesia (2023), Na Beirada do Mundo (2024) e a
organização da coletânea Sincronicidades (2023). Instagram: @andreiaccmariano Site:
www.andreiaccmariano.com
É jornalista. Formado pela Universidade de São Paulo, já trabalhou como editor, colunista e repórter de cultura, comportamento e mercado editorial. Desde 2010, escreve sobre literatura infantojuvenil e livro ilustrado na Folha de S.Paulo, jornal em que assina o blog Era Outra Vez. É também autor dos livros de poesia "Alarido" (2015) e "Férias na Disney" (2020), ambos lançados pela editora Patuá, e do infantojuvenil "Corpo de Passarinha" (editora SM), que venceu o prêmio Barco a Vapor em 2023.
Licenciada em Teatro (ramo Atores) pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Os seus interesses situam-se nas áreas das artes e cultura. Fez parte de vários projetos na área da atuação como a peça “Roman de Fauvel”, que teve apresentações no Teatro Municipal São Luiz e no Teatro Viriato (2022) e a curta-metragem “Aqui ninguém nos vê”, com estreia no Leiria Film Fest (2023). Estagiou na companhia Jimena Cavalletti, em Espanha, auxiliando com a criação, transporte e execução de vários projetos. Para além disto, é gestora de projetos na Bonae Spei – Associação Cultural.
Instagram: @camilafilipa.rio
Para Clara S. a literatura é um susto que ergue à sua volta uma floresta em contraluz. A ficção
é o corpo mais concreto que liga Clara S. à realidade.
Clara S. está em processo de autoficção.
Clara S. é o pseudónimo literário de Ana Pedrosa (Porto, 1980). Arquiteta formada pela Universidade do Porto, a sua prática criativa passa pela problematização da vivência do espaço comum, pela gestão cultural, escrita, colaboração na Rádio Manobras e na Associação The Future Design of Streets e, ainda, dança contemporânea.
Entre outros, é coautora de Realismo Mágico (Rádio Manobras, 2017), Manobras no Porto: que cidade é esta, que cidade pode ser esta? (Município do Porto, 2013), e autora de “On the Ambivalent Peripheral Condition of Historic Porto” (Myrdle Court Press, 2010) e “Arquitetura: estudos e possibilidades de transversalidades” (Universidade do Porto, 2008).
Viseu, 1996. Licenciou-se em Teatro - Ramo de Atores na Escola Superior de Teatro e Cinema (Lisboa, 2017). Estreou-se como ator em 2010, no Teatro Viriato, em Viseu. Já foi dirigido por Graeme Pulleyn, Márcio Meirelles, John Romão, e Giacomo Scalisi, José Maria Vieira Mendes e António Durães. Fundou a companhia de teatro Ardemente (2016). Publicou as obras "Éramos Nós, Uma Arma e Nós” (2016) e “Antagónico” (2022) e “Temporário Eclipse Permanente” (2023). Fez dobragens para a Netflix e a Sic K. Coordena oficinas de teatro e de escrita pelo país e no estrangeiro. Frequenta, atualmente, o Mestrado de Escrita Criativa na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Facebook e instagram: @gabrielspgomes
Licentiate in Psychological Sciences and master in Neuropsychology by the University of Coimbra. She has experience in neuropsychological and neurosciences research, being part of the Consciousness and Mental Awareness (CO&MA) research team from Proaction Lab (University of Coimbra), where she developed her master’s thesis on consciousness states while in contact with fictional narratives, combining her scientific and creative interests in a project that made her rethink about writing, reading and her creative work.
A aprendizagem da matemática sempre foi uma parte importante da minha vida. Os 30 anos que trabalhei na indústria, como engenheira química, basearam-se muito na sua forma clara, objectiva, exacta.
Mas também, desde pequena que adoro música: comecei a aprender música antes de aprender a ler !
Em 2018 fiz na FLUC o curso "Como escrever canções" com Adriana Calcanhotto. E aí descobri o poder das palavras: como é giro brincar com elas, encaixá-las, ajustá-las e permitir-lhes transmitir ideias, emoções, sensações, estados de alma.
Será poesia ?
Não sei, para mim é a Matemática das Palavras® !
https://www.facebook.com/groups/matematicadaspalavras
A conquista de alguns prémios em concursos literários (7) e a participação em algumas antologias (12) e revistas literárias digitais (10), lembraram-me o ditado: se a vida te der palavras... não, não fiz limonada, fiz o Mestrado em Escrita Criativa e escrevi um livro.
Projeto de Escrita: À Porta do Portão o Pó pousa sobre a Poesia
Escritora-ilustradora. Nasceu, cresceu e trabalha em Coimbra, onde ensina artes visuais e narrativas no TUMO. Ganhou o primeiro prémio na Mostra Nacional de Jovens Criadores do site Gerador, na categoria de literatura em 2023. É cocriadora da revista independente de ficção especulativa PACTO. Autora da novela gráfica Danificada (2025), publicada pela Iguana, uma chancela da Penguin Random House Portugal.
Website: www.mlvieira.com
Instagram: @art.of.mlvieira
Manuela Sofia Silva é doutorada em Estudos de Literatura e de Cultura pela Universidade de Lisboa, onde também concluiu o mestrado em Estudos Franceses. É professora adjunta convidada do Instituto Politécnico de Tomar desde 2018 e é investigadora no Centro de Tecnologia, Restauro e Valorização das Artes (Techn&Art). Colabora, igualmente, com a Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém (desde 2022). Interessa-se pelas relações entre literatura e a cultura, a reescrita, a autoria feminina, assim como a escrita criativa e de ficção. Passados vinte anos regressa à casa onde se licenciou em Línguas e Literaturas modernas para frequentar o mestrado em Escrita Criativa na Faculdade de Letras
da Universidade de Coimbra.
É autora de Programa de Escrita Criativa para sobredotados (2016); Reescritas das Cartas Portuguesas em Portugal, seguidas do conto As Cartas que nunca te escrevi (2023) e Maria no País dos brinquedos (in)úteis (2023).
Mestrando em Escrita Criativa, formado em Letras e Teatro, trabalha como professor
de Literatura para adolescentes. Nascido no Brasil, hoje vive na ventania de Figueira da
Foz, com seus gatos, esposa, enteado e filha. Escreve para ver se se perde. Acabou se
encontrando. É autor de Delírios Paulistanos (2016) e Diário do Subsolo (2022).
Instagram: @pedrogrosario
Blog: criaturaliteratura.wordpress.com
É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Depois de três anos a mergulhar a fundo em perguntas e pensamentos, percebeu que só havia uma forma de se conciliar com a inquietação da falta de respostas: criar. Foi esse o mote que a fez ingressar no Mestrado em Escrita Criativa da Universidade de Coimbra. Em paralelo integra a equipa do SER – Crescer na Aldeia, um projeto educativo focado numa educação livre, em contacto com o meio e com as artes.
Instagram: @ritandrad.e
Sandra Acosta é graduada em Economia pela UNICAMP, é mestra em Economia da Inovação pela UFPR e trabalhou por doze anos no mercado financeiro até se dedicar totalmente à escrita. Hoje é escritora, mentora de escrita, colagista e roteirista de podcasts. Cursou o Mestrado em Escrita Criativa na Universidade de Coimbra, e foi aluna-ouvinte no Mestrado em Escrita Criativa da University of Roehampton, em Londres. Publicou dois livros: Pra que varanda se a vista é feia? (Editora Letramento, 2021) e Poemagem: poesia e colagem pra viagem (Editora Arpillera, 2023). Teve seus trabalhos em colagem expostos em Londres, na The Holy Art Fair (2023). Roteirizou, produziu e apresentou cinco podcasts, dentre eles o podcast narrativo Um Grande Dia para as Escritoras. Tem se dedicado à escrita do 3º livro, às oficinas de escrita, a uma newsletter e um podcast semanal. Divulga seu trabalho no perfil do Instagram @sandramtca
É mestranda em Escrita Criativa na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (2024), estando a desenvolver como projeto final um ciclo de contos exclusivamente com personagens femininas, com pano de fundo urbano. No universo da vida real, vai ganhando o sustento a trabalhar numa clínica de fisioterapia, depois de já ter desenvolvido trabalho administrativo em empresas de construção metálica e de comércio digital.
Pelo caminho, concluiu em 2014 o Mestrado em Estudos Editorias na Universidade de Aveiro com uma tese sob o tema «A edição de manuais de
boa conduta para mulheres durante o Estado Novo (1933-1950)» e desempenhou funções na área de produção cinematográfica e de Teatro, depois de concluir o Bacharelato em Produção de Cinema na Escola Superior de Teatro e Cinema (1999).
 
                         
                    