obtidos através de observações documentadas, percepções, ou pela execução de processos de medição.
Custos dos Estudantes do Ensino Superior Português – Relatório CESTES 2
Projeto CESTES 2 – Custos dos Estudantes do Ensino Superior Português – pela sua dimensão nacional (Portugal Continental e Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores), só foi possível devido ao apoio financeiro que a Fundação Calouste Gulbenkian voltou a conceder, nomeadamente através do Dr. Carmelo Rosa, na sua qualidade de Diretor do Serviço de Educação e Bolsas da Fundação. Agradecemos-lhe destacadamente a confiança que depositou na equipa de investigação para concretizar este trabalho, na convicção de que o mesmo é relevante como meio de informação às decisões estratégicas sobre o financiamento do ensino superior.
Luísa Cerdeira, Belmiro Gil Cabrito, Tomás Patrocínio, Maria de Lourdes Machado, Rui Brites, Ana Paula Curado, Marta Manso e Catarina Doutor


Percursos no ensino superior
Nesta publicação apresentam-se os principais resultados de um estudo, realizado pela DGEEC, sobre o trajeto no ensino superior dos alunos que ingressaram em cursos de licenciatura com a duração teórica de três anos. O percurso académico destes alunos foi acompanhado durante os quatro anos subsequentes ao ingresso, no decorrer dos quais muitos destes alunos conseguiram concluir com sucesso as licenciaturas em que inicialmente se inscreveram, enquanto outros não. O objetivo do estudo foi medir quantitativamente as taxas de sucesso e determinar alguns dos fatores que mais as influenciam, positiva ou negativamente. Mais precisamente, tomando todos os alunos que, no ano letivo 2011/12, se inscreveram no 1.º ano, pela 1.ª vez, em cursos de licenciatura com duração teórica de três anos, seguimos o seu trajeto individual ao longo dos quatro anos seguintes, até 2014/15.


Estatísticas Demográficas 2015 – INE
A questão do envelhecimento sociodemográfico da população portuguesa – para pensarmos em termos clássicos – é recente em relação ao fenómeno concreto, mas impôs-se muito rapidamente ao conjunto da nossa sociedade, em grande parte devido aos anos de crise financeira e recessão económica em que temos vivido. Com efeito, Portugal figura actualmente entre os cinco ou seis países com o índice de envelhecimento mais alto do mundo, ou seja, com a maior percentagem de pessoas com 65 ou mais anos de idade relativamente às crianças e jovens até aos 15 anos. E as perspectivas de evolução a curto e médio prazo são de aumento certo; a longo prazo, provavelmente também, mas a este respeito o cientista social hesita perante perspectivas de décadas, pois é a própria evolução da sociedade que se torna virtualmente impossível de prever. É útil, todavia, saber onde nos podemos encontrar daqui a meio século se os parâmetros actuais não se alterarem radicalmente.
Relatório da FFMS, in https://www.ffms.pt/conferencias/detalhe/1021/dinamicas-demograficas-e-envelhecimento-da-populacao-portuguesa


Dinâmicas demográficas e envelhecimento da população portuguesa 1950-2011: Evolução e perspectivas
A questão do envelhecimento sociodemográfico da população portuguesa – para pensarmos em termos clássicos – é recente em relação ao fenómeno concreto, mas impôs-se muito rapidamente ao conjunto da nossa sociedade, em grande parte devido aos anos de crise financeira e recessão económica em que temos vivido. Com efeito, Portugal figura actualmente entre os cinco ou seis países com o índice de envelhecimento mais alto do mundo, ou seja, com a maior percentagem de pessoas com 65 ou mais anos de idade relativamente às crianças e jovens até aos 15 anos. E as perspectivas de evolução a curto e médio prazo são de aumento certo; a longo prazo, provavelmente também, mas a este respeito o cientista social hesita perante perspectivas de décadas, pois é a própria evolução da sociedade que se torna virtualmente impossível de prever. É útil, todavia, saber onde nos podemos encontrar daqui a meio século se os parâmetros actuais não se alterarem radicalmente.


Preparados para Trabalhar?
O pioneiro trabalho que vem mobilizando 13 IES, em torno da complexa problemática das transições entre os mundos da educação e do trabalho, conhece agora uma etapa fundamental com a publicação dos resultados de uma parte muito relevante da original pesquisa que vem sendo implementada. Significativamente denominada com uma interpelante interrogação “Preparados para trabalhar?”, a presente obra termina com a exortação a uma urgente tomada de consciência, eloquentemente expressa do modo seguinte:
As instituições de ensino superior não podem ficar alheias aos desafios atuais do mundo laboral, sendo fundamental o seu o papel na prepa- ração dos estudantes para o mercado de trabalho, nomeadamente, ao nível do desenvolvimento de competências profissionais de carácter não-técnico/científico mas que são atualmente requisitos indispensáveis aos trabalhadores do século XXI. Não obstante, a responsabilidade pelo desenvolvimento de tais competências poderá ser compartilhada entre os próprios estudantes, os empregadores, as instituições de ensino superior e as políticas públicas, numa ação conjunta, concertada e de responsabilidade partilhada. Importa, por isso, fomentar uma postura de abertura, diálogo crítico e de melhoria contínua na concretização da missão das instituições do ensino superior português no contexto de internacionalização e competitividade crescentes. (p. 258)


Meta de 40% de diplomados com 30-34 anos em 2020
No âmbito do objetivo da Estratégia Europa 2020, para a década 2010-2020, de aumentar a qualificação da população, Portugal assumiu a Meta de, até 2020, “Aumentar para, pelo menos, 40% a percentagem de população entre os 30-34 anos com diploma de ensino superior”. Alcançar esta Meta é da maior relevância para Portugal num contexto de défice estrutural na qualificação da sua população (2010: 12% tinha formação de nível superior, sendo 24% na faixa de 30-34 anos) e da previsão do declínio da população ativa (2018: 6,6 milhões; 2080: 4,1 milhões) e do crescente envelhecimento, obstáculos ao desenvolvimento económico e social e à criação de riqueza.
A auditoria realizada pelo Tribunal visou apreciar a eficácia das medidas destinadas a incrementar o número de diplomados pelo ensino superior implementadas no âmbito daquela Meta, as quais estão contidas no Programa Nacional de Reformas.


Relatório Panorâmico: Demografia e Educação
A situação demográfica que Portugal enfrenta é crítica face à redução da natalidade e ao progressivo envelhecimento da população que as projeções demográficas sinalizam agravar-se (população residente: 2011: 10,6 milhões; 2020: 10,3 milhões; 2080: 8,2 milhões).
O aumento das qualificações da população ativa, ainda pouco escolarizada (2020: 20% com o 3.o ciclo do ensino básico; 21% com o ensino superior), é comummente reconhecido como estratégico por contribuir para alavancar a produtividade e atuar no crescimento e desenvolvimento económicos do país afetados pela dinâmica demográfica adversa.
O Tribunal de Contas aprovou um conjunto de relatórios de auditorias centradas, especialmente, na eficácia das medidas que materializam as Políticas Públicas (PP) de educação que concorrem para o aumento das qualificações da população, relevante para a dinâmica demográfica.
O presente Relatório Panorâmico sintetiza as principais fragilidades identificadas nesses relatórios e que estão a dificultar, ou mesmo a bloquear, a eficácia das medidas de PP de educação com impacto sobre os seus resultados.


Empregabilidade dos Ciclos de Estudos do Ensino Superior
Com a crise económica e o crescimento do desemprego nos jovens na última década, a empregabilidade assumiu relevância como critério para a definição da oferta formativa dos ciclos de estudos do ensino superior, por nem sempre os diplomados disporem dos conhecimentos, aptidões e competências necessários para o seu emprego com sucesso. A existência de informação de qualidade sobre o percurso dos diplomados, para apoiar as suas escolhas e a definição das políticas públicas, revelou-se fundamental.
Neste quadro, o Tribunal realizou a auditoria à “Empregabilidade dos Ciclos de Estudos do Ensino Superior” com vista a examinar se a empregabilidade foi considerada na definição da oferta formativa dos ciclos de estudos de formação inicial (Licenciatura e Mestrado Integrado) das Instituições de Ensino Superior (IES) e se a sua monitorização é eficaz. O exame incidiu, sobretudo, sobre os critérios e orientações adotados no âmbito do Concurso Nacional de Acesso (CNA) para o ano letivo de 2020/2021.
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"Estado da Educação" é uma publicação anual do Conselho Nacional de Educação.
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"Educação em Números" é uma publicação anual da Direção-Geral de Estatítistica da Educação e Ciência.
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A publicação “50 Anos de Estatísticas da Educação” apresenta um conjunto de indicadores estatísticos demonstrativos da evolução do sistema educativo: taxa real de escolarização; número de alunos matriculados; número de docentes e educadores de infância; número de estabelecimentos de ensino. A publicação foi elaborada no quadro da Delegação de Competências do Instituto Nacional de Estatística no Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) do Ministério da Educação e da colaboração estabelecida entre as duas entidades através da qual têm sido desenvolvidos diversos trabalhos, visando o incremento da produção e da disponibilização da informação estatística sobre Educação.

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