Parceiros

Porque um projecto não se faz sozinho...

Apoio financeiro

A Fundação para a Ciência e a Tecnologia apoia o projecto com fundos nacionais, com o número 2022.04684.PTDC. Este apoio foi concedido no âmbito do Concurso 2022 para projectos de I&D em todos os domínios.

Instituições participantes

O Centro de Estudos em Geografia e Ordenamento do Território (CEGOT) é uma unidade de investigação científica focada na produção e disseminação de conhecimento em diferentes áreas da Geografia. Reconhecido formalmente pela Fundação para a Ciência e Tecnologia desde 2008, resulta da cooperação dos Departamentos de Geografia da Universidade de Coimbra e da Universidade do Porto.

O CEGOT reúne actualmente 161 investigadores e organiza-se em torno de três grupos de investigação:

  • Natureza e dinâmicas ambientais
  • Cidades e desenvolvimento territorial
  • Turismo, património e território.

A maior parte dos membros do CEGOT são geógrafos, mas o centro tem vindo a atrair um número crescente de investigadores formados em planeamento, arquitectura, sociologia, economia, engenharia, saúde pública e turismo, reforçando o seu carácter multidisciplinar. No seu âmago, os investigadores do CEGOT partilham a visão de que o debelar dos desafios societais contemporâneos requer investigação colaborativa, ancorada em perspectivas geográficas do desenvolvimento.

O CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde é uma grande Unidade de Investigação e Desenvolvimento (I&D) cuja missão é encontrar respostas e soluções, no curto prazo, para problemas de saúde concretos, sem nunca perder de vista a relação custo/eficácia. Sediado na Universidade do Porto, o CINTESIS orgulha-se da sua natureza multicêntrica, descentralizada e flexível, com uma estrutura que inclui 46 instituições parceiras (29 instituições de ensino superior, 12 hospitais/instituições de saúde e 5 empresas de saúde) e pólos em 6 instituições de ensino superior, mais concretamente em 5 Universidades (Universidade do Porto, Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Aveiro, Universidade do Algarve, Universidade da Madeira) e 1 Politécnico (Escola Superior de Enfermagem do Porto).
No total, o centro agrega mais de 600 investigadores, em 24 grupos de investigação que trabalham em 3 grandes linhas temáticas: Medicina Preventiva & Desafios Societais (LT1), Investigação Clínica e de Translação (LT2) e Ciência de Dados, de Decisão & Tecnologias de Informação (LT3).

Ao longo dos seus mais de 50 anos de existência, a Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP-NOVA) tem tido uma actuação preponderante no desenvolvimento da ciência da Saúde Pública. Através de uma oferta formativa consolidada e diversificada, num ensino centrado no estudante, em estreita articulação com a investigação e com forte ligação à prática, a Escola tem promovido, desde a sua criação, a formação de uma massa crítica de profissionais altamente diferenciados. Estes profissionais distinguem-se pelas competências técnicas, científicas, transversais e capacidade para actuar, em diversos sectores, nas questões de saúde pública mais complexas, num contexto global em permanente mudança.
A ENSP desenvolve investigação de qualidade e excelência com relevância nacional e internacional. A Escola lidera e participa em projectos de investigação de âmbito competitivo, numa cultura de investigação orientada pelos desafios actuais e futuros em saúde pública, com enfoque na inovação e no impacto societal. A produção de evidência ao serviço da melhoria da saúde e bem-estar das populações e do reforço dos sistemas de saúde é um traço distintivo da Escola, com a prioridade de traduzir a evidência em soluções adaptadas e replicáveis em diversos contextos reais, do local ao global.
A ENSP-NOVA está comprometida com a missão de serviço à comunidade, através da cooperação institucional e de parcerias intersectoriais, no reforço de competências e aprendizagens ao longo da vida, bem como no desenho, implementação e avaliação de intervenções e políticas em saúde, entre outros.

Colaborações

A Associação Alzheimer Portugal é a maior associação portuguesa de apoio às pessoas que vivem com demência e aos seus cuidadores. A Associação tem participado em vários projectos de investigação científica. Desenvolve um conjunto de iniciativas de apoio e publicou vários guias e recomendações para cuidadores.

A REPLICAR SOCIALFORM é uma entidade formadora certificada pela DGERT especializada no setor social. Visa contribuir para o reforço de competências do pessoal técnico e dirigentes das organizações sociais, através do desenvolvimento de ações de formação, projetos de intervenção/gestão da qualidade e eventos de disseminação de boas práticas em geriatria e saúde mental. A Replicar tem promovido, financiado, apoiado e participado em vários projetos de investigação científica focados nos adultos mais velhos, nomeadamente, associados a doenças neurodegenerativas/demência.

A Associação Nacional de Apoio ao Idoso (ANAI), criada em 1994, tem como missão promover a protecção e o apoio ao idoso por meio de informações, atendimento personalizado e encaminhamentos adequados. Garante também a qualidade dos serviços que promove e o desenvolvimento e bem-estar dos utentes que alberga. Nos últimos anos tem desenvolvido muitas iniciativas e projectos, entre outras um banco de assistência técnica ou as Universidades de Tempo Livre.

A Associação Nacional dos Cuidadores Informais (ANCI) tem como missão defender os interesses dos cuidadores informais e a actividade democrática para a definição e aplicação de políticas públicas, nomeadamente o Estatuto dos Cuidadores Informais. Esta organização tem reivindicado a luta pela dignidade dos cuidadores informais e visa fomentar o diálogo e a colaboração para uma sociedade justa e solidária. Nos últimos anos, tem desenvolvido várias iniciativas e participado em múltiplos projetos (Saúde no Bairro, workshops, apoios e acções de formação para cuidadores, criação de Gabinetes de Apoio ao Cuidador em colaboração com as autarquias) para promover a literacia da comunidade e o respeito do papel dos cuidadores informais e para promover a disseminação de conhecimentos, experiências e boas práticas para cuidadores informais. A associação tem desenvolvido actividades que visam a melhoria da qualidade de vida e a redução da percepção de sobrecarga dos cuidadores informais, divulgando serviços de apoio e priorizando as necessidades e direitos dos cuidadores informais

A Associação de Apoio aos Cuidadores de Pessoas Dependentes (APACID) é uma entidade sem fins lucrativos que presta apoio integral aos cuidadores. Procura promover a saúde e o bem-estar dos cuidadores através da avaliação e intervenção individualizada que vai ao encontro das necessidades particulares de cada cuidador e da situação familiar/doença.

Maior Idade é uma das áreas de intervenção do Município de Ílhavo, cujo principal alvo é a população com mais de 60 anos. Um dos seus objectivos mais importantes é manter as pessoas idosas do concelho activas e mobilizadas na sua vida comunitária. Para cumprir estes objectivos, são promovidos ao longo do ano um conjunto de projectos e iniciativas, como projectos de teatro, festivais, oficinas de arte, serviços de apoio, parques geriátricos e apoio à actividade física, muitos deles em parceria activa com outras instituições no Concelho de Ílhavo. A Maior Idade criou recentemente o Laboratório do Envelhecimento, um projecto inovador e único em Portugal, que tem como principal objectivo aumentar o conhecimento sobre o processo de envelhecimento. Para cumprir este propósito, reúne parceiros académicos, empresas tecnológicas, parceiros sociais, parceiros artísticos e a comunidade sénior.

O Instituto Virtual de Boa Saúde e Bem-Estar (GLADE) foi criado sob os auspícios da EC2U Alliance, uma aliança multicultural e multilíngue co-financiada pelo Programa Erasmus+ da União Europeia (https://ec2u. eu/), e que visa desenvolver um espaço inovador que permita a livre circulação entre sete Universidades europeias: Coimbra (Portugal), Iaşi (Roménia), Jena (Alemanha), Pavia (Itália), Poitiers (França), Salamanca (Espanha) , Turku (Finlândia). Desenvolve abordagens específicas em educação, investigação, inovação e transferência de conhecimentos para a comunidade no longo prazo, e visa gerar conhecimento relevante que possa informar o desenho de directrizes que possam alavancar e fomentar colaborações e parcerias inovadoras entre Universidades, Municípios, autoridades de saúde, ONGs) com potencial para promover ambientes saudáveis ​​e aumentar as oportunidades de boa saúde e bem-estar para todos.

A Rede Portuguesa de Municípios Saudáveis ​​(RPMS) foi criada em 1997. Enquanto associação de municípios, tem como missão apoiar e promover estratégias locais que favoreçam ganhos de saúde, fomentar e intensificar a cooperação e comunicação entre os municípios da Rede e as demais redes que participam do projeto Cidades Saudáveis ​​da Organização Mundial da Saúde (OMS). A Rede inclui atualmente 64 municípios portugueses.