O que é o tempo senão uma sombra que cai e nunca se levanta? No limite do escuro e do claro, o voo é uma ilusão e os corpos caem sem peso, sem fim. As sombras não pertencem ao corpo, mas às ausências. Pássaros cujas asas nunca se despediram, mas cujos corpos já não existem, pairam no limiar entre o sonho e a morte. No espaço entre o crepúsculo e a alvorada, criaturas de carne e luz flutuam, se desfazem e se reinventam. Tudo o que resta é o questionamento: o que permanece quando nada mais importa? Quando o vazio é o único horizonte? Encenação: Vicente Baptista

Data:21/05/2025

Hora:21:30

Local:Teatro de Bolso do TEUC

Organização: Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra

Parceiros:

Reitoria da Universidade de Coimbra
TAGV – Teatro Académico de Gil Vicente

Bilheteira/Inscrições: